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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: https://www.guiabrasil.ca/

 

 

EMANUEL LIMA

 

Biografia originalmente publicada em 1985:

 

Nasceu em Caicó (Rio Grande do Norte. 29 anos.
Professor e diretor. Aos 11 anos, mudou-se para Brasília. Em 1973 viajou para o Canadá, onde se graduou em Psicologia. No Canadá participou de um concurso de Poesias em Inglês, tendo alcançado "Menção Honrosa", Em 1984 teve três poemas de sua autoria incluídos na Antologia denominada "Balaio Poético".
Em 1985 teve um seu poema incluído em "Poetas Brasileiros de Hoje", da Shogun Arte.
*

 

Biografia atual:  https://www.guiabrasil.ca/

 

 

Emanuel é membro da Academia de Letras de Taguatinga; é professor, tradutor, jornalista e Presidente da Liga dos Poetas Brasileiros e membro correspondente da Academia Ceilandense de Letras e Artes Populares (Aclap). Também é autor do Hino de Ceilândia, no Distrito Federal. Tem vários livros publicados em prosa e verso, dentre eles as "Crônicas de Taguatinga" e "A Lua Está na Moda". Participa do GuiaBrasil.ca publicando algumas estórias da sua época em Montreal, poesias e contos de sua autoria.

 

ANTOLOGIA DE POETAS DE BRASÍLIA.   Rio de Janeiro, DF: Shogun Editora e Arte Ltda, 1985.  140 p.  Coordenação editorial: Christina  Oiticica.

[Este exemplar foi doado por Carlos Edmundo da Silva Arnt, que tem seu poema na p. 27, para a biblioteca da Caixa Econômica, de Brasília, em 1985. A empresa se desfez do acervo e este exemplar foi para a livraria "sebo" de nosso amigo José Jorge Leite de Brito, que por sua vez nos doou um lote de livros para ajudar na montagem de nosso Portal de Poesia Ibero-americana, em 2021. A editora explicava: "Se você é um autor novo e quer editar seu trabalho, fale com a gente.", na intenção de promover a criação literária entre os jovens. ]

 

 

TUDO MORTO


Aqui nesta terra outrora
Houve pássaros que cantaram;
E tudo o que restou agora
Foram as queimadas que passaram.

As árvores foram derrubadas
Pelo braço conquistador,
Para se abrir estradas,
Com coragem e sem temor.

Os índios quase morreram,
Iludidos pelos colonizadores,
Que roupas de peste lhes deram.

E o que restou desta terra?
Tudo morto, apenas miséria.
 

* 

VEJA  e LEIA outros poetas do DISTRITO FEDERAL   em nosso Portal:

 

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/distrito_federal.html

 

Página publicada em fevereiro de 2021

 

 

 
 
 
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